28 de fevereiro de 2005

Baile de máscaras

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Sabe toda aquela discussão que ocorreu no escritório onde eu trabalho? Deixa eu contar o desfecho: como eu "previ", nós brigamos de novo, e, dessa vez, foi muito mais feio. Ela, assim que pode, correu pro computador e escreveu um e-mail com o título de "Relatório". É claro que eu tive a curiosidade de lê-lo assim que soube desse e-mail e me deu um desgosto tão grande... Chamar aquele texto de mentiroso é ser muito brando: cada palavra escarrada naquele e-mail demonstrava a fúria de uma pessoa que não merece consideração da mais pura alma. O que eu esqueci de contar antes do primeiro episódio dessa contenda é que eu não sou a primeira pessoa a brigar com a secretária de luxo. Todo mundo tromba de frente com ela de vez em quando. E essa é a minha vez.

Tudo ficou no ar desde o envio desse e-mail. Nem é preciso dizer que a pessoa estava se sentindo por cima da carne seca, como dizem. Mas, hoje, meu diretor chegou da viagem e, a primeira coisa que ele fez foi...

(...)

Ué? Cumprimentou a gente. Ora, ele é uma pessoa muitíssimo bem educada e, depois de ficar uma semana longe da sua equipe de trabalho, era óbvio que ele agisse assim. Sobre os últimos acontecimentos? Ele nem quis comentar... Quando a secretária desafeta quis puxar o assunto de memória e voltar a fazer a poeira subir (hoje, estou cheio de figuras de linguagem! (^_^)), meu diretor interrompeu-a na segunda frase.

Eu sei que é feio, depois de tudo o que aconteceu, ainda sambar em cima do assunto. Mas a bronca que a dita cuja levou por desmandar os mandos que meu diretor fez antes de viajar foi lindo. Pra fechar a contenda com chave de ouro! E, acho, esse assunto é passado... Que venham os próximos (felizes e tranqüilos) acontecimentos!!!

27 de fevereiro de 2005

Maré de presos

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Ontei assisti ao programa Altas Horas, da TV Globo, e fiquei impressionado com a primeira entrevista. Há quase oito anos atrás, o senhor Massataka Ota teve seu filho sequestrado e morto cruelmente, antes mesmo do primeiro contato dos assassinos. Esse senhor conseguiu perdoar os criminosos, depois de passar por um majestoso processo de iluminação, na minha opinião. Hoje, o senhor Ota defende um maior rigor das leis brasileiras, no intuito de impedir a banalização do crime.

É de conhecimento de todos que o sistema penal brasileiro é fracassado: existe um enorme número de presos, superlotação de cadeias em estado precário de funcionamento, rebeliões/massacres constantes e uma justiça realmente cega e deficiente. Eu não sei se esse rigor defendido pelo senhor Ota seria uma grande solução... Acho, sim, que falta (ou, se existe, é muito brando) um processo de readequação dos presos à sociedade. Imagine, por exemplo, se esse mundo de gente começasse a produzir alguma coisa? Frutas, legumes, roupas, artigos reciclados, artesanato, etc. E que esses produtos seriam vendidos em prol de entidades carentes e comunidades necessitadas? Percebeu onde quero chegar com essa linha de raciocínio?

Muitas dessas pessoas hoje estão ociosas, maquinando um jeito de enfrentar a justiça e se livrar da situação na qual se encontram. Se elas estivessem ocupadas com trabalho, não sobraria tempo para organizar rebeliões. E o governo conseguiria gerar profissionais, pessoas necessárias à sociedade. Pode ser que eu esteja enganado... Só sei que se nada for mudado nesse sistema atrasado, toda a sociedade continuará sofrendo.

24 de fevereiro de 2005

E você? Vai bem?

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Estou muito bem, obrigado. Melhor do que antes. Tudo porque um fato que está ocorrendo comigo desde que comecei a escrever aqui. Sempre gostei de escrever mas havia deixado um pouco de lado esse hábito. Nunca redigi textos sensacionais, dignos de nota, mas sempre busquei essa capacidade de muitos escritores famosos: a capacidade de expressão. É maravilhoso praticar esse exercício de raciocínio, escolhendo cada palavra e organizando minhas idéias confusas e emoções sutis.

Em todas as vezes que escrevi algo no blog, me senti muito mais leve depois. Parece que todos os meus "pequenos" problemas desaparecem por um tempo. Até que a vida volte a jogar na minha cara que ela não é mesmo cor-de-rosa. Mas esse período de alívio é tão bom! (^_^)

21 de fevereiro de 2005

Amigos

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Eu relutei muito pra não escrever sobre isso mas ontem, assistindo ao Fantástico, vi aquela reportagem sobre os patrões e a frase dita por uma vítima da hierarquia profissional ficou ecoando na minha cabeça o dia inteiro. A frase é assim: "você não precisa gostar das pessoas com quem trabalha". É verdade. E eu estou sentindo isso na pele.

Meu diretor está viajando a negócios (não, ele não esticou o carnaval...) e a pessoa que ficou responsável age como se a empresa fosse dela. Ela é a secretária de luxo do meu diretor, e que acumula a função de gerente de tráfego de trabalho e gerente financeiro. Simplificando, ela atende telefone, agenda reuniões, passa trabalho e negocia prazos, cuida do dinheiro da empresa. Acho que através dessa pessoa dá pra ter uma idéia do tamanho do escritório no qual eu trabalho.

Na terça-feira passada, fiquei trabalhando até às 23 horas, pois tinha que entregar pronta uma apresentação feita em Flash no dia seguinte. Essa apresentação ficou pronta 12:30... Quer dizer, fiquei sem meia hora de almoço. Até este ponto, nada demais. A fatalidade aconteceu à tarde: depois da correria, eu fiquei sem trabalho. Pra passar o tempo, navegava na internet e escutava música. Às 17:30, fui falar com meu colega de trabalho (la ra la ra la ra - Sílvio Santos... entendeu?) e a pessoa responsável "lembrou" que tinha uma coisa pra eu fazer. Já começa aí: "lembrou" como? O trabalho estava parado há algum tempo sem prazo e, de repente, ela "lembrou" que o cliente havia ligado um pouco antes, cobrando com certa urgência o trabalho. Aí, a pessoa responsável, uma garota que não tem um tantinho assim de semancol, nascida em berço de ouro que gosta de pagode (desculpe-me se você gosta, nada contra...), entrou na empresa através do Q.I. (seguindo aquele método conhecido nosso), "lembra".

Disse brincando que iria começar a fazer amanhã. Existe uma regra no escritório que diz: "coisas urgentes tem 24 horas pra ser entregues". Estava, mesmo brincando, com razão. Ia terminar de navegar na rede e começar o enfadonho trabalho. Ela levantou no mesmo instante em que sentei na cadeira e plantou-se ao meu lado, assim como quem dá a entender "não vou sair do seu lado até ver isso pronto". Claro que ela não ficou calada e perguntou se eu não ia fazer o trabalho imediatamente. Eu, cansado do dia anterior e já sem paciência, disse que ia fazer amanhã e que ainda navegava na internet. Ela insistiu em citar a urgência do trabalho e eu insisti no prazo. Aí ela olhou na minha cara, fazendo um gesto de nojo, disse que eu falava de um jeito estranho.

Então eu estourei. Olha, eu sou uma pessoa pacientíssima, calmo e sensato. Um pouco sem ânimo, de vez em quando, mas isso eu driblo fácil. Pra quem gosta de astrologia, sou do signo de Câncer, ascendente em Sagitário. Mas, aquela hora e depois daquele gesto, eu não pude segurar todos os sapos entalados na minha garganta, acumulados já fazia algum tempo. Não dá pra relatar todos os impropérios ditos por nós dois aquela hora. Não foram palavrões, maneira fácil de ofender, não: foram acusações claras e espinhudas. Ora, se ninguém tem coragem de dizer que ela incomoda a todos com suas atitudes ridicularmente infantis, eu tenho. Eu digo isso no tempo presente pois ela, depois de passar quinta e sexta "pianinha", hoje já dava sinais de desprendimento. Eu continuo na minha humilde posição, calado. No dia seguinte, ela contou tudo ao nosso diretor. Tive que me conter pra não rir quando soube. É claro que eu não levei sabão de ninguém, mas deve ser por isso que ela está de novo se soltando...

Costumo ser calado. Mais ouvir do que falar. Desde o incidente, estou duas vezes mais assim. Mas, mais cedo ou mais tarde, nós vamos nos "trombar" de novo. Nessas horas, acho que me faltam verdadeiros amigos...

18 de fevereiro de 2005

Censura

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Se você cansou de ler o artigo anterior, vou ser breve. Confesso que me empolguei escrevendo até ser vencido pelo sono. Peço desculpas também se houver desvios de lógica no texto.

Aí vai um alerta para os usuários do serviço de internet rápida Speedy, da operadora de telefonia Telefônica: cuidado com os site fora do ar ou inacessáveis. A operadora pode estar censurando a internet, escolhendo o que é bom por você. Saiba mais aqui. Esta humilde pessoa que vos escreve também vai ficar atento aos sites fora do ar, pois sou usuário desse serviço caro e, às vezes, de qualidade duvidosa.

17 de fevereiro de 2005

Sempre Nintendo

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A onda de trabalhos acabou ontem mas só hoje tive vontade de escrever alguma coisa. Na verdade, estava pensando no que escrever desde ontem mesmo... Eu estava lendo notícias sobre as últimas novidades em videogames, uma coisa que gosto de fazer pois sou um gamemaníaco assumido. Especulações sobre a geração seguinte andam surgindo: PS3, Xbox 360° e Revolution são as grandes novidades da Sony, Microsoft e Nintendo, respectivamente.

Isso me fez pensar quando essas máquinas chegaram até mim. Eu tive um Atari. Isso faz tempo... Na época em que ganhei esse console, eles estavam saindo de linha e, claro, ficando baratos. Por isso tive um. Gostava de gastar horas e horas com Frostbite, Enduro, Snoopy, Pitfall, etc. Minha mãe corria com os serviços domésticos, literalmente, tudo pra jogar comigo. Bons tempos... Na TV, tinha Rá-Tim-Bum, Glub-Glub, O Mundo da Lua e Professor Eureca (aquele do japonês, sabe?).

Depois acho que ele quebrou e não foi para o conserto. Então, fiquei um tempão sem lembrar de videogames. Até ir um dia na casa de um amigo e encontrar um Master System. Confesso que não morri de amores pelo "poderoso" videogame, não. O único game que me atraiu foi Castle of Illusions, que tinha Mickey Mouse como herói. Mas o controle do Master era um pouco frágil, na minha opinião. Realmente, esse console não era pra mim. Fui ganhar um Mega Drive algum tempo depois. Meus vizinhos já tinham um e, claro, eu não podia ficar sem. Era início da minha adolescência, se me lembro bem.

O Mega, ao contrário do seu irmão mais velho Master, era muito mais bacana. Viciei com facilidade em Sonic, Grand Prix, Gungstar Heroes, entre outros. Ganhei a companhia dos meus pais agora, tudo por conta de alguns títulos de pinball que Mega tinha na lista de jogos. Eles ainda lembram com saudade dessa época de Mega Drive. Foi nessa época 16-bits que comecei a ler notícias sobre videogames. E, então, me apaixonei por uma marca que ainda significa muito pra mim. Confesso que não uso grifes de roupa, tênis, computador, banda... Não gosto da idéia de calçar um Nike, por exemplo. Uso tênis. A marca é o que menos importa. Compro pelo preço e pela aparência da peça. Mas isso fica pra escrever outra hora.

Nintendo. Quando comecei a reparar nos jogos do SNES, e a compará-los com os similares do Mega Drive, virei fã instantaneamente. Grito pra todo mundo ouvir: sou Nintendista de carteirinha. Então, fui alimentando a vontade de possuir um SNES aos poucos, mas sempre tive a certeza de que nunca teria um. Mas tive. Foi no dia de Natal e todos os meus familiares estavam reunidos na casa da minha vó. Só retornamos pra casa no dia seguinte e tivemos que enfrentar um pesadelo: a nossa casa tinha sido assaltada. A lembrança da expressão no rosto da minha mãe ao rodar a chave na porta, e perceber que algo de estranho acontecera, até hoje me deixa triste e consternado. Vídeo cassete e o Mega Drive foram levados, além de um pouco de dinheiro, guardado em casa. A casa tinha sido deixada de pernas pro ar. Foi o pior Natal da minha vida...

Mas meu pai tinha acabado de fazer um seguro para a nossa casa. Então eu poderia ter um videogame de novo, pago pelo seguro! (^_^) E, é claro, troquei o Mega Drive pelo SNES. Meus pais foram contra mas eu bati o pé. Sabe como são as crianças quando querem, por que querem, alguma coisa. Era a época da Playtronic, representante oficial da Nintendo no Brasil. Fiz questão de ter um produto legítimo. Eu sempre corria pra frente da TV pra jogar o meu querido SNES. Mas logo surgiram os 32-bits: 3DO, Saturn e Playstation. Eu lia nas revistas que o SNES já não era considerado o melhor videogame e fui acompanhando o fim da produção de games pro console. Lembro com saudade dos vários jogos do Mario, Final Fantasy, Crono Trigger, Street Fighter, Kirby, Starfox, etc. Hoje, quando sinto saudade, jogo emuladores de SNES no meu PC. Mas não é a mesma coisa...

Apesar de ter um SNES, eu sempre olhava com carinho para o s Gameboys da vitrine da loja. A idéia de poder jogar em qualquer lugar e ver gráficos monocromáticos era muito diferente e atraente pra mim. Nunca tive um, entretanto. Acabei jogando através de emuladores pra PC bem mais tarde. Tive também o Saturn. Antes, tive que vender meu SNES pra conseguir convencer meu pai que eu deveria ter outro videogame. Mas a história da compra do Saturn é confusa. Na loja, tive que optar entre o Playstation e ele. A marca da Sega falou mais alto pra mim, e pro meu pai, por causa do Mega Drive. Talvez ele tivesse continuações daqueles jogos que gente gostava tanto de jogar. Ledo engano. O Saturn foi um retumbante fiasco. E eu entrei bem. Além de todos os acessórios pro console serem mais caros do que os acessórios do Playstation, os jogos eram muito piores dos que os apresentados no outro console. No fim das contas, ele acabou sendo encostado antes do tempo. E ficou pegando poeira por um bom tempo, antes do meu pai conseguir algum comprador pro Saturn.

Aí, eu fiquei sem videogame por mais um tempo. Ganhei um PC Pentium 150 MHz. O mais poderoso da época! E corri atrás dos emuladores de Mega Drive, SNES e, claro, Gameboy. Como já disse, jogar no PC não é a mesma coisa que jogar de frente pra TV, segurando um joystiq na mão. Mas consegui me divertir bastante nesse período. E acompanhei, do começo ao fim, a geração Gameboy Color. Era a época do reinado do Playstation e do ultra potente Nintendo64. E eu me contentava com Pokémon. Confesso que alguns jogos eram bem monótonos mas eu não esqueço do Mario Golf, Mario Tennis e Zelda pro Gameboy Color.

Depois, vieram o PS2, o Gamecube e o Xbox. Também apareceu mais uma versão do Gameboy: o Advance. Percebi que tinha sido deixado pra trás mais uma vez... Meu computador já não rodava emuladores de Advance. E não havia nenhuma perspectiva de ganhar um console do meu pai. Foram tempos difíceis pois minha família atravessava aquelas épocas em que ninguém tinha dinehiro pra nada. Nem eu. Como não era mais lançado jogos pro Gameboy Color, passava horas inventando sites na internet. Eu já estudava na faculdade de arquitetura, que cursei até o 3°. ano e tive que pará-la porque não tinha grana pra bancar a mensalidade. Não trabalhava porque não tinha qualificação pra nada. Nem estágio não remunerado consegui arranjar. Foi barra porque eu já não era adolescente. Eu entendia que estava ocioso e que não era legal depender dos meus pais pra tudo.

Mesmo assim, fiquei mais dois anos parado. Até, finalmente, conseguir entender que gostava de artes visuais, que havia aprendido a linguagem do Flash sozinho, que internet era a minha praia, e que era isso que queria pra minha vida. Hoje, isso não pode fazer muito sentido pra alguns jovens que já nasceram sabendo Actionscript, a linguagem dos filmes Flash. Mas eu tive que enfrentar a resistência e a desconfiança da minha minha família quanto ao que eu estava fazendo... Enfim, essa fase pode ser melhor explicada outra hora. Fui atrás de emprego, consegui, comprei um PC mais novo e fui jogar GBA pelo emulador. Foi como reviver a época do SNES. Também joguei pelo computador o Nintendo64 e entendi porque a Nintendo deixou de lado a mídia CD, uma coisa que foi repudiada pelos aficcionados do PS1. O N64 simplesmente não precisava deles!

A Nintendo sempre introduziu as novidades dos videogames. O Nintendo 8-bits reacordou a indústria que o Atari deixou morrer anteriormente. O SNES trouxe recursos de zoom e o jogo Starfox foi o primeiro a utilizar a tecnologia 3D em games caseiros (alguns arcades e jogos pra PC já apresentavam os primeiros jogos 3D). O Nintendo64 apresentou o controle analógico, o rumble pack e a tecnologia 3D que evita que a textura dos ambientes virtuais virem grandes quadradões (coisa que o PS1 tinha). O Gameboy apresentou a interconectividade entre consoles. Todas essas coisas que Nintendo criou viraram padrões nos consoles da atual geração. E com o NintendoDS e o prometido Revolution, a Nintendo continua apresentando novidades interessantes.

É por tudo isso que eu digo que a Nintendo é a melhor produtora de games! Apesar de ter acabado de comprar um PS2...

15 de fevereiro de 2005

Bônus

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Se você está de bobeira hoje, gaste seu tempo no site Orisinal. Além de oferecer jogos muito divertidos, tudo, desde o lay-out do site até os jogos, é muito bonito e agradável de ver.

Eu já não posso aproveitar esse divertimento. Ainda estou na correria com o material que minha mãe tem de levar pra escola, fora os trabalhos "pra ontem" que estão surgindo no escritório onde trabalho. O que mais me deixa atônito é que alguns dos trabalhos não são tão urgentes... Mas, que uma hora pra outra, se transformaram em verdadeiras encrencas. Minha semana está sendo chata... (T_T) Fora que estou totalmente por fora do que acontece no mundo. Odeio não saber!

12 de fevereiro de 2005

Trabalhando

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Final de semana foi feito para o descanso, certo? Eu sempre cumpri essa regra ao pé da letra: costumo passar os sábados e domingos de papo pro ar. Mas esse final de semana será diferente. Eu tenho que ajudar minha mãe a bolar jogos e fazer algumas coisas para que ela possa receber as crianças da primeira série na escola com alguma atividade, que as ocupe nos primeiros dias. Professora de primeira viagem, ela não parece tão apreensiva graças à experiência anterior como auxiliar em uma creche.

Acontece que a escola municipal onde minha mãe lecionará não recebeu o planejamento escolar. Simplesmente, as crianças não tem o que aprender... Então, cada professora está criando tarefas para os meninos. E eu fui convocado oficialmente a ficar à disposição da minha mãe. (T_T) Tomara que arranje um tempo pra ficar à toa.

10 de fevereiro de 2005

Vamos ao que interessa

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A minha intenção é falar sobre tudo o que eu quiser. O que eu considerar pertinente ou interessante vai acabar escrito aqui. E hoje eu começo com um ditado que muitos acreditam ser uma das mais puras verdades: "O que realmente importa é o Q.I. da pessoa". Eu sou o primeiro a fazer pouco caso desse dito mas, tenho que reconhecer que, para algumas pessoas, o grau de Q.I. ajuda e muito.

Hoje apareceu uma moça no escritório onde trabalho dizendo que tinha uma hora marcada com meu diretor (de arte... não gosto de chamá-lo de chefe! Toda vez que me referir a ele, vou nomeá-lo diretor). Tudo bem, os funcionários não precisam ficar sempre cientes da agenda do manda-chuva. Fui avisá-lo e, dada a autorização, a moça entrou. Nosso escritório é pequeno e aquele outro dito "as paredes tem ouvidos" ganha uma outra dimensão.

A conversa podia ser escutada sem problemas. Pra falar a verdade, nesses momentos, todos colocam fones de ouvido, ligam seus iTunes e continuam a trabalhar. Mas aquela moça chamou a nossa atenção - não pela beleza física, não - pela maneira que ela se portou. O tema da conversa foi estágio, não remunerado, que se iniciará agora em março. Acho que meu diretor notou nossos olhares interessados e foi logo desabafando. É claro que queríamos saber quem era aquela moça que apareceu do nada. Ela é filha de um amigo dele! O pai da moça, preocupado com a saturação do mercado de trabalho, foi logo arranjando um canto para a filha. O "Quem Indica" ainda é grande salvador de alguns (des)afortunados.

Eu nunca precisei disso. Consegui o meu espaço dando a cara a tapa. E posso afirmar com orgulho que essa é o melhor a se fazer.

9 de fevereiro de 2005

Sem nome

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Sabe aquele cantor Prince? Aquele que deu uma viajada e trocou seu nome por um símbolo? Como o símbolo não tinha uma pronúncia definida, a imprensa começou a chamá-lo de "O Artista". Hoje ele voltou a usar seu nome artístico original. É quase isso que está acontecendo com este blog. Não que eu esteja querendo seguir o mesmo ideal que fez com que o cantor trocasse seu nome... Mas eu não consegui encontrar um nome interessante. Então escolhi um emoticon japonês!

Emoticons são aquelas carinhas que aparecem nos programas de bate-papo, fóruns, e-mails. Acho que todo mundo sabe o que é... Mas os japoneses e coreanos inventaram alguns emoticons diferentes. Você não precisa virar a sua cabeça para vê-los direito. Eles já estão na horizontal! Eu costumo utilizar esses emoticons direto, acho que conseguem ser muito mais expressivos que os emoticons ocidentais, os comuns.

Mais uma vez, tento ser diferente. Eu não me lembro de ter visitado nenhum outro site que tivesse em emoticon como nome... Já que não há uma pronúncia para o emoticon escolhido, você pode nomear este blog como quiser!

8 de fevereiro de 2005

Está no ar!

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Eu prometi pra mim mesmo que retornaria a fazer algum site e colocar minhas idéias em prática. Já tive alguns trabalhos de grande sucesso, específicos a pequenas audiências, e muita aceitação. Isso faz 4 ou mais anos. Nesse intervalo de tempo, ensaiei lançar algumas coisas na internet mas sem muito empenho de minha parte. A falta de tempo também foi um empecilho pois o sucesso com os sites anteriores trouxe um excelente emprego. Pra quem não tem um diploma debaixo do braço, conseguir um emprego é quase um milagre! Somente agora consigo rearranjar um tempo livre pra mim. E colocar este blog no ar. Espero que você goste.

Era uma idéia antiga que tinha nos meus "tempos áureos": usar branco e preto no lay-out. Basicamente. Acho que eu consegui torná-lo interessante. Desculpe se você, que possui um computador de última geração, não esteja conseguindo ler... Em tempos de acessibilidade, assumo que posso estar errando e desperdiçando alguns leitores. Mas, fazer o quê? O blog está do jeito que eu imaginei. (^_^)

Volto a falar com você em breve!