29 de novembro de 2007

O assunto é...

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Primeiro, não pude escrever antes por problemas pessoais. Minha família é mesmo um caso à parte e mereceria um site só pra ela, com plantão 24 horas. A sua também deve merecer mas eu não gostaria de tornar muito do meu cotidiano público assim. Não mais do que eu faço aqui...

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...É TV digital, que vai estrear semana que vem e que já possui um esquema de televendas digno de inveja. Em um país como o Brasil, onde a desigualdade social é nítida, as pessoas aparecem na TV vendendo a caixinha receptora do sinal mágico, ainda com um preço absurdo, como se fosse a coisa mais natural do mundo...

Ainda vai demorar muito pra essa mudança de padrões se justificar. E nem tente cair em tentação com as fantásticas promoções das TVs a cabo também. O único benefício real que elas ainda trazem é a diversidade da programação, que anda também um tanto capenga. Só pra se ter uma idéia, na parte da manhã, mais de 8 canais pagos passam programas de televendas. Quer que eu repita? 8 canais pagos exibem programas de televendas a manhã inteira.

Pense comigo: você vai gastar os tubos com uma caixinha receptora da TV digital, primeira geração do tipo no Brasil, sem muitos recursos embutidos, pra assistir a programação da TV aberta? Não, muito obrigado. A TV paga não é a melhor opção mas tem bem mais variedade de escolha...

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...É um pouquinho de nostalgia. Sabe quando você se pega pensando como foi bom isso ou aquilo? É tão bom lembrar de momentos que foram bons! (^_^) Aquele segundo onde tudo aconteceu e que é tão forte que todas as sensações do momento voltam a você. Experiências diferentes de uma coragem inesperada. Ah, a gente vive reclamando da vida, maldizendo isso e acaba se esquecendo destes momentos únicos. Como somos bobos, né?

26 de novembro de 2007

Um pouco menos inspirado

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Quando comecei a perceber a internet, por acaso achei um pequeno site que indicava outros sites. Era o Pixelsurgeon em seus estágios iniciais, mas com um conteúdo muito interessante, sempre mostrando o que havia de mais novo na internet. Isso aconteceu durante sete anos e, após várias transformações, semana passada, ele saiu do ar.

Eu visitava este site diariamente, visitava todos seus links, e participava sempre que podia. Aos poucos, apreciava as diversas maneiras de apresentar conteúdo, esquemas de cores variados, propostas diferentes, ousadias gráficas e linguagem tradicional. Com o passar do tempo, bem antes de trabalhar na área, estava aprendendo e gostando de design.

Hoje em dia, eu já não tenho a paciência que tinha antes de visitar por horas qualquer site que apareça na minha frente. Talvez seja o (ainda pouco) conhecimento que adquiri depois de algum tempo trabalhando na área. Mas o Pixelsurgeon sempre apresentava coisas interessantes. Infelizmente, ele acabou mas conseguiu transformar um leigo em um profissional. Sou eternamente grato.

24 de novembro de 2007

Um mês já foi

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É, já fez um mês que eu comecei a mudança de verdade, depois de tanto prometer. Está na hora de fazer um mini-checklist incompleto dessa empreitada:

  • O esquema visual deste blog mudou para a transição;
  • O sistema de conteúdo do novo site está pronto e semi-funcional;
  • O logotipo do site está definido e aprovado;
  • Quase que cumpri a promessa de 100 novos artigos no período de transição, mas o autor aqui já está pulando alguns dias;
  • Falta definir novo lay-out do site e iniciar sua montagem.
Ainda faltam algumas outras coisas que só vão aparecer quando eu começar a trabalhar na montagem do site. Mas já sei como algumas coisas vão funcionar para que não haja nenhum problema na mudança. Estou trabalhando devagar mas sempre pensando em como tudo vai acontecer. Afinal, já faltam dois meses e dez dias!

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E a semana que termina foi daquelas atípicas. Tudo o que poderia dar errado no serviço deu. Tomara que não seja uma amostra do vai acontecer no final do ano...

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Já falei outras vezes mas volto ao assunto de novo: chefe não presta. Desta vez, meu chefe entrou na sala e disse que todos deveriam trabalhar o dia inteiro sábado e que no próximo sábado, folgariam. E foi o que aconteceu. Muito legal, né?

O problema é que ele não perguntou se todos concordariam em fazer isso, ele simplesmente impôs. Se ele entrasse na sala e perguntasse o que nós achávamos de trabalhar sábado o dia inteiro, não. Ele afirmou, goste ou não goste, cumpra! Cadê a educação?

Eu não tenho que saber de nenhum problema que ele esteja enfrentando em sua vida particular e vice-versa. O que não pode acontecer é qualquer chefe agir rispidamente com seus funcionários porque acordou com o pé esquerdo em determinado dia. E vice-versa. A única preocupação em comum que deve haver entre chefes e funcionários é o bem-estar da empresa. Será que é tão difícil limitar-se a isto? Ou deve ser a falta de gentileza geral que acaba com o humor de qualquer pessoa... Isso, eu entendo.

21 de novembro de 2007

Falta feriado no meu calendário

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Eu não vou nem citar o “feriado para alguns” Dia da Consciência Negra, eu estou falando no resto do ano. Até porque agora trabalho sábado pela manhã, das 09hs às 13hs. Então aquele sono recorfontante de sexta pra sábado, quando eu não tinha horário pra acordar, acabou. Na tarde de sábado, não sobra muito tempo pra fazer qualquer coisa.

Precisava de um período maior só pra mim, onde eu pudesse aproveitar de qualquer jeito e não tivesse que dar satisfação pra ninguém. Por que a “vida moderna” arrancou esse tempo da gente? Nosso descanso é sempre programado. Deveríamos ser mais flexíveis com nós mesmos.

Uma vez, escutei esta verdade: estamos sempre correndo atrás de alguma coisa, nunca damos a devida importância àquilo que já temos. Infelizmente...

20 de novembro de 2007

Sina

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Não sei estou fazendo a coisa certa mas não consigo concordar com tudo o que me falam. Eu sempre tento melhorar, sugerir, propor. Já virou hábito, daqueles que não vai embora tão cedo. E é normal que eu não acate decisões sem argumentar. Chefe, pelo menos pra mim, não é autoridade máxima e detentor da verdade total. E por isso acho que eu tenho esta sina: serei sempre a pedra no sapato com todos os chefes. Talvez eu não tenha nascido pra ser mandado mesmo mas sei que ainda não estou pronto pra mandar...

Em todos os meus empregos, tive algum dia de discussão com meus chefes. Mas, sempre depois deste debate, tudo volta aos eixos. Afinal, preciso da grana que eles me pagam e preciso trabalhar. É engraçado isso: nenhum deles, após a discussão, se arrependeu de ter me contratado e sempre elogia meu comportamento. Talvez eu precise ajustar a tradicional relação chefe-empregado, que é sempre tão distante. Ainda mais em pequenas empresas. Se eu preciso trabalhar, a empresa precisa de mim pra produzir. É uma pena que ainda exista este pensamento arcaico de que chefe manda e funcionário obedece sem questionar.

Imagine comigo: o trabalhador dedica uma parcela enorme do seu dia para ficar à disposição dos interesses da empresa, certo? Por que os chefes acham que podem fazer o que bem entender sem consultar a opinião daqueles que contribuem para manter a empresa dele/que ele coordena? Estou cansado disso... (¬_¬)

18 de novembro de 2007

Mais responsabilidade

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Lembra disso aqui? Outro dia, recebi um panfleto mais completo sobre as ações ecologicamente corretas, que não agridem o planeta. Isso deve estar listado em algum lugar na internet mas vou reescrever aqui assim mesmo:

  • Tome banhos rápidos e feche a torneira quando preparar alimentos, lavar louças e escovar os dentes;
  • Não disperdice água ao lavar quintais, calçadas e automóveis;
  • Separe o lixo e encaminhe para a coleta seletiva;
  • Acondicione e jogue o lixo em lugares corretos, especialmente baterias, pilhas e lâmpadas;
  • Desligue os aparelhos da tomada e não esqueça que quando estão em “stand-by” continuam consumindo energia;
  • Planeje antes e compre o que for realmente necessário;
  • Compre produtos com refil e embalagens retornáveis;
  • Adquira produtos orgânicos e evite a contaminação do solo e dos rios;
  • Evite comprar alimentos congelados;
  • Vá ao mercado ou à feira com sacolas de lona ou carrinho;
  • Evite produtos que utilizam excesso de embalagens;
  • Compre produtos feitos em sua região, evitando desperdícios com transporte;
  • Procure saber se as empresas de sua preferência possuem trabalhos sérios de responsabilidade social e ambiental;
  • Utilize transporte público, pegue caronas, use bicicletas e ande a pé;
  • No trabalhos, imprima somente o que for realmente necessário, use o verso das folhas e reutilize papel;
  • Respeite a natureza e seus limites;
  • Cobre atitudes dos poderes públicos e das empresas;
  • Engaje-se em trabalhos voluntários e projetos que visem melhorar o ambiente e ajudar as pessoas necessitadas;
  • Participe de conselhos e seja um ator das mudanças necessárias e multiplique práticas solidárias e de cooperação.

Não dá pra fazer tudo isso, não dá pra ser militante sempre! Mas dá pra prestar atenção a algumas coisas que é possível fazer. E é bom começar a agir logo pois a ONU já disse que a Amazônia pode desaparecer em 80 anos...

15 de novembro de 2007

Novidade

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Mais um passo na processo 100 dias de mudança: atualizei a página inicial do Vício Criativo! Antes, se você visitasse o site, encontrava direto minha página de portfolio. Agora, encontra uma página de rosto (um pouco pesada, eu sei...) provisória, alertando os vistantes do processo! (^_^) Muito bom!

14 de novembro de 2007

Dois Budas e uma Gueixa

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Ontem não teve artigo de novo. Culpem a minha irmã que anda namorando por MSN e frequentando balada por Orkut. Ninguém merece... Mas vamos ao artigo de hoje: este ano foi bem literário pra mim. Li três livros: “Memórias de uma Gueixa”, “A Casa dos Budas Ditosos” e “De Carona com Buda”. Pra quem não leu nada nos últimos 3 anos, minha tentativa inconsciente de ler mais este ano deu certo.

“Memórias de uma Gueixa” (de Arthur Golden, Editora Imago, 460 páginas) é um romance que conta a história de como a menina Chiyo se transformou na grande gueixa Sayuri e todos os percalços desta transformação. É uma narrativa longa mas muito bela e interessante pra quem quer saber mais sobre esta figura peculiar da cultura nipônica chamada gueixa. O filme baseado no livro chegou ao país debaixo de severas críticas e isso me impulsionou a ler o livro. Sabidamente, adaptações de livros para a tela do cinema costumam ser desastradas mas não foi só isso que me fez comprar o livro.

Por maior que seja o cuidado na produção de qualquer filme, o livro, e especialmente este livro, apresenta uma riqueza ímpar de detalhes. Isso permite deixar a imaginação viajar, recontruindo todos os cenários e situações. E a narrativa é tão boa que o livro, apesar de possuir muitas páginas, não é nada maçante. Vale a pena mergulhar nesse universo tão singular como este.

“A Casa dos Budas Ditosos” (de João Ubaldo Ribeiro, Editora Objetiva, 164 páginas) faz parte da série Sete Pecados e trata da Luxúria. O livro é a compilação do depoimento de uma mulher sexagenária que fala de sua aptidão e experiências sexuais da forma mais natural possível. Com conteúdo erótico, a história é tão impressionante que consegue prender o leitor do começo ao fim. Os casos lembrados por esta mulher não-identificada em sua pseudo-auto-biografia chegam a ser desconexos e confusos, mostrando que a lucidez da senhora não está mais tão clara assim. Talvez seja pelos diversos baratos que ela afirma ter curtido em sua “fase boa”.

O livro parece querer quebrar preconceitos e escancarar de vez fetiches escondidos nas mentes dos mais liberais. Provocante do começo ao fim, engraçado e revelador, “A Casa dos Budas Ditosos” é uma leitura imperdível!

“De Carona com Buda: o Japão de Cabo a Cabo” (de Will Ferguson, Editora Companhia das Letras, 544 páginas) narra as desventuras do autor em uma viagem pelo Japão, acompanhando a floração das cerejeiras que “varre” o Japão de extremo sul ao extremo norte do país. Essa época de floração pára o país e ganha destaque, reportagens e estudos de toda imprensa local, que acompanha diariamente a evolução das flores. Entre olhares espantados e conselhos preocupados de japoneses, o autor vai descobrindo, e comentando à sua maneira ácida, as tradições, costumes e distorções japonesas, sempre de um jeito interessante e engraçado. Will é do tipo do autor que perde a carona mas não perde a piada.

A principal coisa que me fez comprar este livro, da qual eu nunca tinha ouvido falar antes, foi o diálogo que ele apresenta na contra-capa. É mais ou menos assim:
“Para piorar, resolvi viajar de carona. Adotando uma postura heróica, declarei a intenção de me tornar a primeira pessoa a atravessar o Japão de carona, de ponta a ponta, de cabo a cabo, de mar a mar. Isso não impressionou meus amigos tanto quanto eu esperava.
‘Por que você deseja fazer isso?’, perguntaram, genuinamente intrigados. ‘Não há razão para pegar carona. Foi para isso que construímos o Trem Bala.’
Outros se preocuparam com a minha segurança. ‘Mas’, eu argumentava, ‘o Japão não é um país bastante seguro?’
‘Ah, claro. Muito seguro. O mais seguro do mundo.’
‘Então por que eu não deveria pegar carona?’
‘Porque o Japão é perigoso.’
E assim por diante.”

Como evitar o impulso da compra depois de ler ter lido este trecho tão encantador? O livro pulou da prateleira no meu colo e levei-o pra casa. Dos três livros mostrados aqui, este é o único que ainda não acabei de ler. Como o trecho acima, existem vários outros tão ou mais engraçados. O pior é que, apesar de alguns exageros do autor, tudo é completamente verossímil e divertido. Muito bom mesmo.

Espero que eu tenha dispertado sua curiosidade com um destes três títulos. O brasileiro ainda lê pouco e parece que isso não vai mudar tão cedo. Tudo porque a escola apresentou a leitura como obrigação, como uma coisa chata de se fazer. Se não for ler nenhum dos livros que eu li, eleja um tema de sua preferência e vá até a livraria. Com certeza, algum título vai te chamar a atenção e você vai se divertir tanto quanto eu estou me divertindo! (^_^)

12 de novembro de 2007

Orientação vocacional

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Antes de trabalhar com design, eu estudei dois anos na faculdade de Arquitetura e Urbanismo. E fiz cursinho para “fortalecer” meus conhecimentos. Eu cursei o 2º. grau técnico e não tive uma formação completa de um curso de 2º. grau tradicional. Tive que parar a faculdade pois não conseguia pagar as mensalidades da faculdade paga. Nem tinha tentado enfrentar a Fuvest para estudar em alguma faculdade pública.

E, entre dúvidas e ansiedades, muitos jovens optam por receber uma orientação vocacional, geralmente oferecida no último ano do colegial e nos cursinhos pré-vestibulares. Eu tive uma dessas orientações também mas, na época, tudo foi decidido através de testes óbvios e inúteis. Hoje em dia, profissionais são convidados a palestrar e apresentar um breve retrato de suas vidas profissionais. Isso é muito melhor do que qualquer avaliação psicológica babaca de antes.

E decidir tão cedo o que “vai se fazer pro resto da vida” é muito trágico e exige demais do jovem que, em muitos casos, não está preparado para fazer essa decisão tão séria. Eu mesmo não tinha certeza de era aquilo que eu queria. Só tinha certeza de que não queria trabalhar em alguma área de Exatas e Biológicas. E acabei optando por Arquitetura por considerá-la completa e cheia de campos de atuação diferentes.

Ontem, eu não escrevi nenhum artigo e é agora que eu junto tudo e peço desculpas. Já são dois artigos perdidos que não poderei recuperar. E o motivo é que eu fui ser palestrante pra um só estudante. O filho do porteiro do prédio onde estou morando veio conversar comigo sobre o minha experiência profissional. Ele é ilustrador e, como sabe que ninguém infelizmente consegue viver ilustrando no Brasil, decidiu que quer cursar Publicidade e Propaganda pois gostaria de usar sua percepção artística e criativa. E a gente conversou sobre duas horas sobre tudo: as minhas vivências, as ansiedades dele, atribuições e regras da profissão, motivos, prazeres e realidade.

Acho que consegui esclarecer algumas dúvidas do rapaz e acabar com alguns de seus sonhos e fantasias sobre a profissão. Mas, por outro lado, me identifiquei muito com tudo o que ele disse e perguntava, seus projetos e seus motivos. Eu vivi um momento parecido com o dele. Ele está querendo mais independência dos seus pais e tem um senso de responsabilidade, sempre almejando ajudá-los também, através do trabalho.

Quando fiz vestibular, meus pais não estavam em uma fase financeira confortável. Sabia que precisava trabalhar para ajudar em casa e prosseguir meus estudos. Mas não consegui nem uma coisa e nem outra. Tive que largar os estudos e só comecei a trabalhar depois de dois anos procurando uma ocupação. Foi muito ruim me sentir um tanto inútil, sem nada pra fazer. Mas foi nesta época que comecei a me interessar por design e internet, coisas indispensáveis no meu trabalho hoje. Espero que ele tenha mais sorte do que eu neste sentido. Que não veja seus projetos pararem por qualquer motivo.

E eu gostei dessa experiência no final. Já fui convidado a palestrar uma vez mas achava que não iria conseguir. Consegui sim, acho que me saí bem e, quem sabe um dia, gostaria de fazer de novo. Com um pouco mais de segurança e experiência, é claro! (^_^)

10 de novembro de 2007

DBZ - O filme?

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Faz tempo que não exercito esse lado meu, o de apaixonado pela cultura oriental. O problema é que todos hoje em dia são apaixonados. Como costumo desconfiar quando todos concordam com alguma coisa, tento ver de outro ângulo a situação para descobrir algumas brechas nessas “verdade absolutas”.

Dragon Ball, criado por Akira Toriyama, é uma das séries mais assistidas, consumidas, copiadas e reprisadas, de todos os tempos. Alguns dizem que ela é enrolada, que começou comédia e acabou muito séria e filosófica, outros dizem que é uma obra prima, que envolve uma lenda chinesa e a eterna luta do bem contra o mal. Além de três “temporadas” do animê e muitos OVAs, agora estão fazendo um filme com atores reais! Até quando essa mina de ouro continuará a ser explorada?

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E a MTV vai dar cabo de sua Revista. Confesso que gostava de ler algumas matérias que a revista apresentava mas ela sofria do mesmo mal que a emissora musical está sofrendo: falta de postura e tietagem explícita com os artistas do jabá. Ela começou com vendas nas bancas, virou exclusiva dos assinantes (mas ela era vendida em muitas bancas de jornais) e, até o final deste ano, sai de circulação. Talvez isso seja reflexo do encolhimento do mercado musical brasileiro, que está acontecendo há algum tempo. Tudo por causa da equação pirataria, interesses empresariais duvidosos, falta de talento, entre outros fatores menores. A coisa vai mal mesmo das pernas...

9 de novembro de 2007

Mas não é Natal ainda...

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Como demonstra este site que se pergunta se já é Natal. É claro que não é mas o comércio faz vistas grossas para o calendário e enfeita suas lojas com decorações da época e anuncia grandes promoções, incluindo Papai Noel ou não. Tudo para preencher um dos períodos do ano onde quase ninguém vende nada.

Todo mundo está esperando e, tomara, planejando seus gastos pras festas de fim de ano. Mas as lojas não querem esperar a data correta para atrair os compradores e tentam ganhar no grito. Quem cair em tentação e tiver dinheiro no bolso pode sair ganhando, em alguns poucos casos. Mas é preciso seguir aquela regra: pesquisar e pechinchar. Alguma loja poderá ceder já que a época não é mesmo de grandes vendas...

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E ontem eu quebrei pela primeira vez a minha própria regra imposta dos 100 dias de mudança. Mas me explico: fui ao dentista na segunda-feira cuidar de uma cárie e, desde então, venho sofrendo com dores fortíssimas de dente e/ou gengiva dia sim, dia não. Ontem a dor foi insuportável. Quando pude usar o computador, a dor era tão forte que eu não conseguia raciocinar, ficar parado, pensar em alguma coisa. Muito menos escrever.

Mas foi tudo culpa minha. Logo que eu senti a dor voltei ao dentista que disse que minha gengiva estava irritada por causa da injeção aplicada na segunda-feira. Ela receitou-me um anti-inflamatório que eu não tomei regularmente. Então a dor voltou. Agora, que eu eprendi a lição, estou sob efeito de remédios até a gengiva, ou o dente, pararem de doer...

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Está sendo um ano terrível no setor aéreo. É crise pra cá, filas pra cá, falência acolá. Parece que falta responsabilidade de todos os setores da aviação. Atrapalha os negócios, o turismo, o lazer e o ir e vir de todos, brasileiros ou não. Mais um motivo de “orgulho” de ser brasileiro...

7 de novembro de 2007

Aprovação

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Estou com uma dúvida: eu crei alguns logotipos para o meu novo site mas, pra variar, estou indeciso sobre alguns pontos. Não sei se outros designers possuem este tipo de dúvida quando fazem alguma coisa pra si próprio. Criar pros outros parece tão mais fácil algumas vezes...

Fico me perguntando: a letra está certa? possui leitura? o logotipo está adequado? o ícone da marca possui impacto? o desdobramento da linguagem visual é esta mesmo?

Acho que todo designer tem crise existencial...

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Apesar das minhas dúvidas, hoje tive um pouco mais de certeza de que estou fazendo um trabalho, no mínimo, coerente e adequado. Posso não ser o “designer popstar”, como são os “publicitários badalados” Washington Olivetto, da agência W/Brasil, ou Nizan Guanaes, da agência Africa. Aliás, não sou fã de nenhum deles: não sei direito suas histórias mas reconheço o profissionalismo deles. Eu trabalhei junto com um cara que vivia elogiando e citando designers e publicitários muito famosos, segundo ele, enquanto eu escutava e fazia cara de “bolinha”, de quem não entendeu nada...

E se tem uma coisa que eu não consigo separar direito são as profissões de designer e de publicitário. Pra mim, elas são tão intrelaçadas, possuem tanta coisa em comum. Podem ter suas características que ignoro completamente mas que, no dia-a-dia, se misturam.

6 de novembro de 2007

Boa fase

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Eu costumava acreditar mais neste tipo de coisas mas não desacredito hoje tanto assim. Parece que quando se resolve colocar a mão na massa, tudo parece melhorar. Eu resolvi transformar o site e estou percebendo que outras coisas relativamente boas estão se seguindo.

Uma pequena melhora aqui e ali que estão deixando meu dia-a-dia mais leve. Acho que algumas coisas estão voltando ao seu eixo. (^_^)

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Mas se tem uma outra coisa que nunca volta ao eixo é o nosso país. Não sei se foi porque prestei atenção ao programa mas o Jornal Nacional de agora a pouco exibiu um bloco de notícias horrorosas. Corrupção, lavagem de dinheiro, suborno, imprudência... Um menino que fugiu de casa e viajou de avião sem que ninguém visse ou achasse estranho aquela criança sozinha! Absurdo...

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Também preciso dizer que ainda falta gentileza, educação e respeito no mundo. Ainda vejo certas atitudes de jovens e idosos inverossímis! Vão mostrar má-educação assim lá... Bem, deixa pra lá... (¬_¬)

5 de novembro de 2007

Versinho de assalariado

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“Hoje recebi
A cor do dinheiro nem vi
Parte já gastei
Com contas e coisas que comprei”

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Depois dessa coisa infame que escrevi, só resta falar bobagem mesmo. Hoje não tive tempo de ver o que aconteceu no mundo. O dia passou tão rápido pra mim que nem deu tempo de sentir cansaço. Por um lado foi até bom pois não estou com a sensação de que se passou mais um dia (faltam menos de 90 dias! (^_^;)). Fiz tanta que coisa...

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Uma dessas coisa que fiz foi ter ido ao dentista de novo. Dessa vez, tratei de uma cárie, recebi anestesia e passei a manhã inteira com a boca mole... Já havia um tempo que não me sentia tão esquisito. Nem preciso dizer que fiquei sem falar a manhã inteira já que ninguém entendia o que eu falava.

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Acho que vou parar por aqui este artigo quebrado e sem muito sentido. Vou matar saudades do meu Nintendo DS, não jogo há alguns dias...

4 de novembro de 2007

Linux não é pra todo mundo

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E parece que eu estou nesse todo mundo. Eu instalei no meu computador o aclamado Ubuntu, Linux criado para ser o mais fácil de usar. Queria ver sua performance em meu computador e verificar de perto os efeitos visuais esplêndidos exibidos neste vídeo. Depois de baixar o instalador do sistema umas três vezes até conseguir o arquivo funcional, consegui fazer o sistema rodar.

O Ubuntu reconheceu todo o hardware do meu PC e instalou perfeitamente todos os drivers sem nenhuma pergunta ou dificuldade. Tive que procurar ajuda para instalar o Speedy e perceber que algumas coisas ainda não são bem amigáveis no sistema. Todo este processo teve que ser feito em programa chamado Terminal (Consolo, em português), digitando linhas de comando enigmáticas pra mim.

Abri o Firefox, navegador padrão do sistema, e constatei que a navegação estava normal. Não encontrei ícones no desktop e, então, fui bisbilhotar os menus, muito bem organizados. O Ubuntu traz, além do Firefox, um pacotes de programas de escritório chamado Open Office, editor de imagens Gimp, gerenciador de e-mails Evolution, jogos e alguns reprodutores de arquivos multimídia, além de outras funções de visualização de arquivos nativa do sistema.

Uma das funções mais interessantes do Ubuntu é uma central de programas, uma lista de tudo o que você pode instalar (e desinstalar) do sistema com apenas um clique. É claro que eu tive que autorizar a central a instalar tudo o que quis antes de baixar os programas. Levei um tempo para descobrir isso depois receber algumas mensagens de erro do sistema, dizendo que não havia permissão para isso. Outra surpresa eu tive ao navegar pelo sistema de arquivos do Ubuntu, muito diferente do sistema de pastas do Windows. Existem pastas específicas para tudo, tudo muito organizado. É estranho mas não há mistério nenhum...

Agora, quanto às funções gráficas mostradas no vídeo que eu citei, tive uma decepção. Meu PC velho de guerra precisa de atualização urgente, eu sei, mas o Ubuntu conseguiu jogar na minha cara que ele não presta mesmo. No Windows, DirectX e minha placa de vídeo conseguem se virar para exibir alguns gráficos 3D satisfatórios. Como o Linux não possui uma biblioteca gráfica similar ao DirectX, o sistema depende exclusivamente do hardware para processar e exibir qualquer gráfico 3D. E a empresa que vende minha placa de vídeo não fornece suporte ao Linux. Então não pude ativar nenhum recurso gráfico nativo do Ubuntu, deixando ele “pior” visualmente do que o Windows XP. Uma pena...

Contudo, vale a pena instalar o Ubuntu, um sistema completo e estável, se você utiliza seu computador apenas para navegar na internet e criar arquivos “Office”. Quem sabe, os recursos visuais funcionem no seu computador, deixando a experiência ainda mais divertida e amigável.

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Quase fico sem conseguir instalar o Photoshop depois do ataque do vírus no meu computador... Agora está tudo bem. Mas levantei uma senhora barreira no meu computador: instalei antivirus, firewall, Windows Defender e outros programas de segurança. Tudo para evitar que o computador seja infectado mais uma vez...

3 de novembro de 2007

Conselho

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Minha avó diz que se conselho fosse bom ninguém dava, vendia. Mas aqui vai um de uma pessoa que ficou praticamente dois arrumando o computador: não instale nada da qual você não precisa. Você acabar encontrando um vírus pela frente e acabando com todas as suas configurações e se transformando em um problemão!

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Amanhã, um artigo decente pra variar...

Mil e uma desculpas

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Mas eu não vou escrever nada de interessante aqui hoje. Meu computador “pegou” um vírus daquele e eu tive reinstalar o sistema. Não perdi meus arquivos mas a reinstalação eliminou todos os meus programas. Acabei de reinstalar o Firefox pra poder escrever isso aqui. Mais uma vez, desculpe-me... (-_-;)

1 de novembro de 2007

Papo de macho

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Lá vou eu de novo. Sou homem mas fico incomodado quando vejo algumas atitudes “masculinas”. Existem coisas que deixam a coçadinha básica no saco de uma educação ímpar. E quanto mais homens juntos, mais mal-educados precisam se tornar.

Primeiro, homem que é homem precisa falar alto pra ser ouvido. E como eles falam alto. E fofocam, milhares de vezes mais do que as mulheres, coitadas que levam a fama de leva e tráz. Tudo de maneira muito natural. Adicione a isso obscenidades, do nível mais chulo possível. E, claro, contam vantagem, comparando tudo e exagerando muito. E, ainda exagerando, falam coisas que não diriam se não estivessem rodeados de outros homens, que agem do mesmo jeito. No final das contas, tudo vira uma grande asneira pois, em última instância, homem que é homem inventa as brincadeiras e desafio mais idiotas, dignos da série Jackass da MTV.

Infelizmente, ou felizmente, não consigo agir deste jeito “nato”. Não suporto estes exemplos de alta testosterona infatil e imbecil. Claro, não me sinto atraído por testosterona. E fico com pena das mulheres que saem na balada, esperando esbarrar em um grande amor, ou qualquer outro lance. Dá pra entender porque muitas dizem que não há homem no mercado. Só babacas...

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A revolta acima veio de um desses papos de macho. Na ocasião, foi decretado que as mulheres não gostam de homens e, sim, do dinheiro deles. Não sou tão romântico assim mas ouvir isso me incomodou um pouco. Não sou rico e acho que isso não me deixaria mais atraente pra ninguém. O Bill Gates é podre e nem por isso é disputado pelas mulheres. É muito materialismo.

Beleza física conta sim, afinal a atração física tem um grande peso em qualquer relação, mas a personalidade e as idéias das pessoas também precisam ser conhecidas e avaliadas. Afinal, ninguém consegue viver só de imagem...

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E chega que amanhã é feriado e preciso encontrar mais temas (im)pertinentes pra comentar... (^_^)