5 de junho de 2006

Vida baiana

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E a minha correria não acaba mas sempre tento encontrar a algum tempo pra mim. Eu li uma entrevista do Maurício de Souza esse final de semana. Ele afirmava que, no início da carreira, era uma pessoa muito explosiva e descontava sua raiva e frustação em tudo e todos. Os ensinamentos orientais que o salvaram: um em especial, ele citou, afirma que os problemas, que sempre vão surgir, não precisam te atingir tão profundamente. Você não precisa resolvê-lo na hora em que ele aparece. É só ter calma que, na hora certa, uma solução irá surgir. E, com isso, ele já não se preocupava tanto com as dificuldades que apareciam.

Isso vem de encontro com um artigo que eu li semana passada no Lifehacker (que, apesar do nome, não fala sobre pirataria e invasão de computadores). Leonardo Da Vinci, tão em voga hoje por causa do livro e do filme O Código Da Vinci, costumava pegar um papel e um lápis toda vez que um problema surgia. Ele escrevia seu problema no papel e anotava também coisas relacionadas ao problema. Ele não se levantava até que o problema fosse resolvido. E sempre era. Leonardo acreditava que o cérebro é tão poderoso e tão criativo que era capaz de resolver o mais difícil problema. Na hora da afobação, não pensamos mesmo direito. Então ele parava tudo e cumpria essa rotina. O problema é que parece que ele levava mesmo a sério isso e não permitia interrupção alguma, de ninguém. Deve até ter passado alguns dias resolvendo seus problemas, sem sair do lugar...

Sobre o título, não acho que a vida na Bahia seja menos corrida do que em São Paulo, famosa cidade que não dorme. Só estou utilizando lugar comum! (^_^)

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